No dia 31 de dezembro de 2010, na sexta da "virada",
nós da U.T.I. visitamos os idosos do Asilo Santo Antônio.
Nos vestimos de palhaços lá mesmo
e levamos nossos melhores instrumentos:
nossa alegria, generosidadde e esperança.
Começamos a visita no refeitório,
levando uma broa de fubá e um suco de manga
que nós mesmos preparamos para o lanche da tarde deles.
Abraçamos e conversamos com os moradores
e alguns funcionários deste lar de idosos.
Em cada quarto que entrávamos,
deparávamo-nos com diferentes histórias,
apelos, desabafos, recebíamos sorrisos
e partilhávamos o nosso também com eles,
doando principalmente nosso tempo
e paciência de ouvir, de olhar, de buscar entender.
É curioso mas em gestos tão simples,
nos quais damos tão pouco de nós, recebemos tão mais.
Mais uma vez, a U.T.I. contou com o apoio de membros agregados
(Karol, Kchristi, Nathália e tio Helinho Cruzeirense)
para realizar este gesto concreto de solidariedade
com aqueles que sofrem por serem os últimos a se libertar da prisão da matéria,
consumindo-se até se extinguir a última chama,
confome bem disse o grande físico Marcelo Gleiser.
nós da U.T.I. visitamos os idosos do Asilo Santo Antônio.
Nos vestimos de palhaços lá mesmo
e levamos nossos melhores instrumentos:
nossa alegria, generosidadde e esperança.
Começamos a visita no refeitório,
levando uma broa de fubá e um suco de manga
que nós mesmos preparamos para o lanche da tarde deles.
Abraçamos e conversamos com os moradores
e alguns funcionários deste lar de idosos.
Em cada quarto que entrávamos,
deparávamo-nos com diferentes histórias,
apelos, desabafos, recebíamos sorrisos
e partilhávamos o nosso também com eles,
doando principalmente nosso tempo
e paciência de ouvir, de olhar, de buscar entender.
É curioso mas em gestos tão simples,
nos quais damos tão pouco de nós, recebemos tão mais.
Mais uma vez, a U.T.I. contou com o apoio de membros agregados
(Karol, Kchristi, Nathália e tio Helinho Cruzeirense)
para realizar este gesto concreto de solidariedade
com aqueles que sofrem por serem os últimos a se libertar da prisão da matéria,
consumindo-se até se extinguir a última chama,
confome bem disse o grande físico Marcelo Gleiser.